A cantora e compositora americana Beyoncé se tornou a quinta musicista bilionária, seguindo os passos de Jay-Z, Taylor Swift, Bruce Springsteen e Rihanna. Essa conquista é fruto de performances extraordinárias no palco e de um catálogo musical verdadeiramente excepcional.
Turnês que quebraram recordes
Sua turnê "Cowboy Carter" de 2025 ultrapassou os US$ 400 milhões em receita, tornando-se a turnê de maior bilheteria do ano para uma artista solo. No ano anterior, a turnê "Renaissance" já havia gerado US$ 600 milhões, consolidando Beyoncé como a rainha indiscutível dos palcos globais.
Um catálogo musical no centro de sua fortuna
A maior parte de sua riqueza provém do controle total sobre suas gravações originais e dos direitos autorais de sua música. Essa base sólida é reforçada por outros empreendimentos, como sua marca Ivy Park e sua linha de perfumes. A Forbes a classifica entre as três musicistas mais bem pagas do mundo.
Uma rainha do Grammy, celebrada e influente.
Com 35 prêmios Grammy, incluindo o de Álbum do Ano em 2025, Beyoncé ostenta a lista mais impressionante de conquistas de sua geração. Cotada para copresidir o Met Gala em maio, ela personifica uma figura de destaque na música e na cultura.
Uma pioneira da música feminina e negra.
Beyoncé, a primeira mulher negra a alcançar esse nível de riqueza na indústria da música, personifica uma história de sucesso exemplar: controle artístico absoluto, uma visão estratégica apurada e influência cultural global. Sua trajetória prova que a combinação de talento, independência e ambição permite construir um império duradouro.
Além do simbolismo financeiro, a entrada de Beyoncé no seleto círculo de músicos bilionários estabelece um novo modelo na indústria musical: o da artista que controla sua obra, sua imagem e seu destino. Ao redefinir as regras do sucesso global, ela está pavimentando um caminho duradouro para as futuras gerações.
