"É por isso que adoro ser solteira e ter 38 anos": uma linda mensagem sobre autoconfiança.

Em um vídeo que viralizou, a criadora de conteúdo Fanny van Essche (@fancey_lifestyle) compartilha sua experiência de estar solteira aos 38 anos. Em poucas frases sinceras, ela desfaz estereótipos e oferece uma perspectiva vibrante sobre autonomia emocional, maturidade e liberdade pessoal. Sua mensagem prova que existem inúmeras maneiras de alcançar a realização pessoal e que a solteirice pode ser um terreno fértil onde você finalmente escolhe a si mesma.

Uma mulher que aprendeu, ao longo dos anos, a escolher a si mesma.

Para Fanny, ser solteira aos 38 anos não é um limbo ou um estado temporário a ser suportado enquanto se espera por algo melhor. Pelo contrário, é um estado a ser cultivado, vivido intensamente, e que permite uma nova compreensão de si mesma. Em seu vídeo, ela explica que, ao longo dos anos, desenvolveu uma certeza preciosa: agora sabe que sempre escolheu a si mesma. Independentemente das circunstâncias, sempre se respeitou, estabeleceu limites e ouviu suas necessidades.

Essa confiança tranquila, porém inabalável, agora serve como uma âncora. Ela se sente capaz de enfrentar cada desafio, mesmo o mais difícil, sem perder de vista quem ela é. Em retrospectiva, ela vê as provações menos como ameaças e mais como momentos de transformação. Cada dificuldade se torna uma oportunidade para crescer, fortalecer seu caráter e refinar seus desejos. Uma maturidade serena, desprovida de arrogância, permite que ela olhe para o futuro com rara tranquilidade.

Uma relação mais pacífica com o corpo.

Entre as revelações mais marcantes do vídeo, destaca-se a relação com o próprio corpo. Ela explica que conhece o seu corpo, as suas reações, as suas necessidades. Deixou de exigir que ele se conforme a um ideal inatingível. O que ela busca agora é harmonia, não perfeição. Essa perspectiva terna e perspicaz é profundamente positiva em relação ao corpo. Valoriza o autoconhecimento, a gentileza e a aceitação.

E, acima de tudo, permitiu que ela transformasse sua relação com o amor. Ela não tem mais medo de que uma história de amor termine, porque não mede mais seu valor pelos olhos de um parceiro. Esse desapego saudável não tem nada a ver com indiferença: trata-se, antes, de uma nova liberdade emocional, da convicção de que ela pode amar sem se perder. Estar solteira, então, deixa de ser um vazio e se torna um espaço onde ela pode respirar plenamente.

Uma nova perspectiva sobre as pequenas alegrias da vida.

Fanny van Essche (@fancey_lifestyle) também fala sobre como agora aprecia os momentos simples. Os prazeres do dia a dia, os rituais delicados, os instantes fugazes e silenciosos ganham um significado especial. Ela desfruta de cada nuance, sem tentar comparar sua vida a um padrão ou torná-la espetacular.

Ela também enfatiza a força de seu círculo de amigas. São mulheres que a apoiam, se importam com ela e são divertidas, cuja lealdade e energia positiva criam uma base emocional preciosa. Esses relacionamentos sólidos, sinceros e escolhidos a dedo são essenciais para o seu bem-estar. Eles provam que o amor não se limita a relacionamentos românticos: ele também flui através de amizades profundas, laços duradouros de cumplicidade e conexões cuidadosamente cultivadas.

Liberdade total para construir a própria vida.

O que Fanny mais valoriza é, em última análise, a sua liberdade. A liberdade de decidir, de explorar, de imaginar a sua vida sem compromissos desnecessários. A vida de solteira torna-se um espaço de expressão onde os seus projetos, ambições e desejos podem florescer sem restrições. Ao contrário dos estereótipos, ela não tem medo de permanecer solteira. Ela acredita no amor, mas num amor que não preenche um vazio. Um amor que é escolhido, vivido sem pressa, acolhido no momento certo. Esta visão é reconfortante e, acima de tudo, inspiradora. Mostra que é possível acreditar no amor sem pressa, sem procurar um salvador ou validação externa.

Uma mensagem que celebra a autonomia emocional.

O vídeo de Fanny van Essche nos lembra que, aos 38 anos, ser solteira pode ser uma escolha vibrante, madura e alegre. Ela prova que o amor-próprio não é uma opção padrão, mas sim uma base sólida sobre a qual tudo pode ser construído.

Em última análise, a história de Fanny é uma ode à liberdade interior, à confiança e a uma maturidade tranquila e inegável. Ela encoraja todos a seguirem seu próprio ritmo, respeitarem suas necessidades e celebrarem seus corpos e emoções. Estar solteira aos 38 anos está longe de ser uma fase passageira: pode ser um espaço luminoso onde nos redescobrimos e nos fortalecemos. É uma mensagem inspiradora que ressoa poderosamente em uma sociedade que adora ditar normas, lembrando-nos de que existem inúmeros caminhos para a realização pessoal.

Fabienne Ba.
Fabienne Ba.
Sou Fabienne, redatora do site The Body Optimist. Sou apaixonada pelo poder das mulheres no mundo e pela capacidade que elas têm de transformá-lo. Acredito que as mulheres têm uma voz única e importante a oferecer, e me sinto motivada a fazer a minha parte para promover a igualdade. Faço o possível para apoiar iniciativas que incentivem as mulheres a se manifestarem e serem ouvidas.

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